Hoje na fila do café escutei uma indagação de uma colega que estava resmungando que me deixou pensativo: “porque não são os homens que menstruam?”. Não bastasse, ainda emendou “pois as mulheres já têm que ter os filhos”.
Na concepção dela já era demasia ter que carregar um filho por nove meses na barriga, sentir as dores do parto e ainda ter que estar de TPM de tempos em tempos. Há a tal TPM, problema dos tempos modernos, há sim, pergunte a sua vó ou alguém de mais idade se em seu tempo de jovem ouviam reclamações das moças, pois estavam de TPM?
Voltemos um pouco no tempo, não precisa muito, até a década de 70 ou 80, imaginemos a vida de uma moça de uns 18 anos, ela estuda, provavelmente em um colégio de freira, em casa trata dos afazeres do lar, como lavar, passar, bordar e afins. Definitivamente preparando-se para ser uma mãe respeitável. Uma vida tranqüila, pacata.
Agora retornamos a vida contemporânea. As mulheres trabalham e funções que se equivalem as dos homens, fazem faculdade e, algumas, ainda cuidam de filhos. Hoje em dia as mulheres buscam uma vida muito mais corrida e agitada do que as de épocas anteriores. Para as que já são mães talvez faltassem “aqueles” ensinamentos de outrora. Agora junte o estresse desse dia a dia com o desconforto gerado pelo ciclo menstrual… “BUM” torna-se uma bomba relógio, pronta a explodir a qualquer momento, isso é um perigo não só para as mulheres, mas também para qualquer um que esteja por perto.
Bom, pense agora um homem que tem seu cotidiano normal, alguns trabalhando com serviço braçal, ter que conviver com alterações iguais as provocadas no período menstrual. Daria na mesma! Imagina um policial: “Não posso correr atrás daquele ladrão porque estou com cólicas” ou um estivador “Não posso carregar peso hoje chefe” ou um servente “não posso fazer a massa porque não posso me molhar”.
Com isso seria criada a “licença medica por período menstrual” para essas profissões. Por isso que os não podem menstruar, pois foram criados para o trabalho pesado. Que todos, pelo menos, sejam compreensivo com este período desconfortável das mulheres.
Na concepção dela já era demasia ter que carregar um filho por nove meses na barriga, sentir as dores do parto e ainda ter que estar de TPM de tempos em tempos. Há a tal TPM, problema dos tempos modernos, há sim, pergunte a sua vó ou alguém de mais idade se em seu tempo de jovem ouviam reclamações das moças, pois estavam de TPM?
Voltemos um pouco no tempo, não precisa muito, até a década de 70 ou 80, imaginemos a vida de uma moça de uns 18 anos, ela estuda, provavelmente em um colégio de freira, em casa trata dos afazeres do lar, como lavar, passar, bordar e afins. Definitivamente preparando-se para ser uma mãe respeitável. Uma vida tranqüila, pacata.
Agora retornamos a vida contemporânea. As mulheres trabalham e funções que se equivalem as dos homens, fazem faculdade e, algumas, ainda cuidam de filhos. Hoje em dia as mulheres buscam uma vida muito mais corrida e agitada do que as de épocas anteriores. Para as que já são mães talvez faltassem “aqueles” ensinamentos de outrora. Agora junte o estresse desse dia a dia com o desconforto gerado pelo ciclo menstrual… “BUM” torna-se uma bomba relógio, pronta a explodir a qualquer momento, isso é um perigo não só para as mulheres, mas também para qualquer um que esteja por perto.
Bom, pense agora um homem que tem seu cotidiano normal, alguns trabalhando com serviço braçal, ter que conviver com alterações iguais as provocadas no período menstrual. Daria na mesma! Imagina um policial: “Não posso correr atrás daquele ladrão porque estou com cólicas” ou um estivador “Não posso carregar peso hoje chefe” ou um servente “não posso fazer a massa porque não posso me molhar”.
Com isso seria criada a “licença medica por período menstrual” para essas profissões. Por isso que os não podem menstruar, pois foram criados para o trabalho pesado. Que todos, pelo menos, sejam compreensivo com este período desconfortável das mulheres.
Maldita TPM…
««§Jöñä§ Å®läñ§»»
Texto retirado do blog do Jonas Arlan>>> http://jonasarlan.wordpress.com/
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